5.30.2006
5.29.2006
O destronar de um Ditador e o nascimento de mais um estado laico.
Em 18 de Maio de 2006 nasceu mais um estado Laico e acabou o único estado confessionalmente religioso Hindu, o Nepal, nesta data o Parlamento passou uma Lei que declara o Ditador (com o titulo de Rei) Gyanendra à figura de um Chefe de Estado esvaziado de poderes (como se passa na quase totalidade dos Reinos Europeus), até aí e desde 1962 que no Reino do Nepal, o seu Rei, era considerado a encarnação terrena do Deus Hindu, Vishu, e foi em 2002 declarado por uma organização Hindu Mundial o Imperador Mundial Hindu, pelos vistos o Imperador será só sobre a religião, este também perdeu o seu direito de ficar isento de impostos, de ter imunidade legal (bem como a sua família) e de poder controlar o exercito.
O Estado do Nepal existe desde 1768, mas foi apenas em 1962 que o Pai deste Ditador e então Rei Mahendra (que não era o sucessor pois tanto este como o sucessor designado do reino, o seu meio irmão Birendra, com maior aceitação popular e menos hostil, foram mortos em circunstancias pouco claras á dois anos) dissolveu o Parlamento, reescreveu a constituição e usurpou o poder atribuindo-se poderes absolutos, desde então a oposição democrática entrou na clandestinidade e começou uma guerrilha militar maoísta pela implantação de uma Republica Popular, que foi patrocinada pela China durante muitos anos, progressivamente as liberdades foram repostas e foi eleito um parlamento com poderes limitados mas que foi ganhando novos poderes progressivamente, ficando apenas os que atrás foram referidos para os então Reis.
Vale controlado pela guerrilha maoista.
Este facto, da implantação da laicidade no estado, foi celebrado efusivamente e largamente pela população de todas as grandes cidades do país, tendo o Parlamento também declarado este dia como dia de Feriado Nacional. Parlamento este que foi reinstalado em Abril depois de massivos protestos pró democracia e pela reinstalação das liberdades democráticas e do parlamento Nepalês depois de estas terem sido suprimidas no final do ano passado bem como o Parlamento Nepalês ter sido dissolvido no ano passado e de o Rei/Ditador ter assumido os poderes absolutos.
Protestos no Nepal pelos partidários pró-democráticos.
Estas decisões foram tomadas por uma coligação de sete partidos que controla agora o governo e o Parlamento Nepalês e que tem como Primeiro Ministro Girija Parsad Koirala, estas resoluções foram feitas ao abrigo de uma série de leis especiais aprovadas por unanimidade pelo Parlamento. Nas próximas semanas vai ser eleita uma Assembleia Constitucional para refazer a constituição e será decidido por esta se o Ditador/Rei irá manter um papel simbólico e cerimonial ou se será abolida a Monarquia e reimplantada a República, relembremo-nos que o Nepal pertenceu a uma série de republicas aristocráticas que ou foram promovidas por Alexandre o Magno e o seu Helenismo no caminho para a Índia, ou têm uma origem ainda mais antiga. O Primeiro-Ministro Koirala defende a primeira solução mas a oposição e os rebeldes militares maoístas (que agora suspenderam os combates) defendem a reinstalação de uma Republica, facto que não parece afastado das pretensões da maioria da população, segundo as ultimas sondagens.
Mulheres Candidatas ás eleições parlamentares Kuwaitianas
As recentes eleições foram convocadas depois de ter havido uma reestruturação da Assembleia e se terem reduzido o número de membros da mesma e aumentado o número de lugares elegíveis, para esta se tornar mais funcional.
Dr.ª Rola Dashti á direita
Para estas eleições já se candidataram cinco mulheres, a primeira a se propor foi a Dr.ª Rola Dashti, Presidente da Sociedade Económica do Kuwait e umas das líderes do movimento pela emancipação das mulheres.
Fonte: Boletim racionalista internacional.
5.27.2006
Entrevista com Chalmers Johnson
Chalmers Johnson: Naturalmente! Como disse Lord Byron: "Eu teria os poupado se pudesse". Quero dizer, gosto de viver aqui. Mas penso que estamos a tender para a situação em que estava a União Soviética em 1985. Se eu tivesse dito então que os soviéticos estavam a cinco anos de distância da extinção, você teria dito que passei demasiado tempo inalando substâncias exóticas em torno de Berkeley.
LA Weekly: O que provocou a sua mudança política?
LA Weekly: Então onde é que isto deixa os autênticos patriotas de hoje?
Chalmers Johnson: O papel do cidadão agora é estar sempre bem-informado. Quando perguntaram a Benjamin Franklin: "O que conseguimos, uma república ou uma monarquia?". Ele respondeu: "Uma república, se você puder mantê-la". Não temos prestado atenção ao que é preciso fazer para mantê-la. Penso que fizemos um erro desastroso no sentido estratégico clássico quando, em 1991, concluímos que "havíamos vencido a Guerra Fria". Não. Nós simplesmente não a perdemos de forma tão má como os soviéticos. Nós ambos fomos atingidos pela ultrapassagem imperial (imperial overreach), nas indústrias de armamento que vieram a dominar as nossas sociedades. Permitimos que ideólogos capturassem o nosso Departamento da Defesa e nos conduzissem — numa frase que eles gostam — para uma Nova Roma. Já não somos uma potência do status quo respeitosa do direito internacional. Tornamo-nos uma potência revisionista, uma potência fundamentalmente oposta ao mundo tal como ele está organizado, à semelhança da Alemanha nazi, do Japão imperial, da Rússia bolchevique ou da China maoísta.
Chalmers Johnson: Por um império americano quero dizer as 725 bases militares em 138 países estrangeiros que circulam o globo, desde a Groenlândia à Ásia, do Japão à América Latina. Isto é uma espécie de base mundial — um mundo secreto, fechado, separado, onde o nosso meio milhão de soldados, empreiteiros e espiões vive bastante confortavelmente por todo o planeta. Penso que é um império. Concordo em que a unidade do imperialismo europeu era a colónia. A unidade do imperialismo americano é a base militar.
Chalmers Johnson: Exacto. Penso que Eisenhower estava certo quando dizia não reconhecer o poder injustificado da indústria de armamento, e você sabe que cada peça do Bombardeiro B-2 é construída em cada um dos estados norte-americanos continentais.
LA Weekly: Quais são os custos deste império para a democracia e a república?
Publicado no LA Weekly em 28 de Julho de 2004.
Homenagens Filatélicas
Com a celebração dos 100 anos do nascimento de Rómulo de Carvalho, celebra-se a Pedagogia e a Poesia, o autor da Pedra Filosofal é homenageado pelo seu nome de facto, pois escrevia sob o pseudónimo de António Gedeão. Rómulo Vasco da Gama de Carvalho (1906-1997) este professor, pedagogo, investigador, historiador da ciência e poeta sob o nome António Gedeão, foi um homem de saberes múltiplos e de humor subtil. Grande comunicador, era avesso a mostrar-se, preferindo a discrição. Criança precoce, escreveu os primeiros poemas aos cinco anos e aos dez decide completar Os Lusíadas, de Camões. Apesar desta inclinação para as letras, era um entusiasta das ciências, licenciando-se em Ciências Físico-Químicas na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, tendo começado a leccionar no ensino secundário. Docente ao longo de 40 anos, deixa uma marca impressiva nos sucessivos alunos que vão aprendendo nas suas aulas. Como dizia: ser professor tem de ser uma paixão, pode ser uma paixão fria, mas tem de ser uma paixão. Uma dedicação. Um apego que se projectou numa ampla difusão científica através da colecção Ciência Para Gente Nova e de outras obras em que sobressai a Física Para o Povo. Só aos 50 anos publica o primeiro livro de poemas, Movimento Perpétuo, mas como sendo da autoria de António Gedeão. A obra é bem recebida pela crítica e Gedeão continua a publicar poesia e, mais tarde, teatro, ensaio e ficção. Torna-se amplamente conhecido, quando Manuel Freire musica e canta o seu poema Pedra Filosofal, que se torna num hino à liberdade e ao sonho.
A homenagem a Fernando Lopes Graça é, também, uma homenagem à Música do nosso país e a este que é considerado um dos maiores compositores europeus deste século. Fernando Lopes-Graça (1906-1994) que foi músico e compositor, foi uma figura marcante do séc. XX português do ponto de vista cultural e da intervenção cívica. Nasceu em Tomar, onde iniciou os estudos de piano que prosseguiu em Lisboa, ingressando no Conservatório Nacional. Em 1931 termina o Curso Superior de Composição com a mais alta distinção e é o 1º classificado para o lugar de professor de Piano e Solfejo da instituição. Mas não toma posse porque é preso e desterrado para Alpiarça. Depois de uma estada de dois anos em Paris (1937-39), onde estuda Composição e Orquestração com Koechlin, regressa a Portugal e embrenha-se em intensa actividade como compositor, pianista, crítico teatral em O Diabo e musical em Seara Nova. Nessas crónicas perpassa o seu bom humor. Organiza coros de amadores de música, escreve canções originais e harmoniza canções populares portuguesas, trabalhando sobre elementos harmónicos, melódicos e rítmicos do folclore português. Em 1941 inicia o seu magistério na Academia de Amadores de Música. Agora o compositor e intérprete pode preservar a sua independência de espírito contra o statu quo vigente. Mais tarde dirá: A Academia é o meu lar musical. Quando morreu, aos 88 anos, deixou uma vasta obra em que sobressaem composições destinadas ao piano, à voz com acompanhamento de piano e a agrupamentos de câmara.
Trazendo Humberto Delgado para o presente difundimos um passo capital da nossa História recente e prestamos um tributo à História da Aviação e à Política no seu todo, a fotografia em fundo é o célebre banho de multidão que este leva em Lisboa. Humberto da Silva Delgado (1906-1965) que ingressou na carreira militar, concluiu os cursos de Artilharia (1925), de Piloto-Aviador (1928) e de Estado-Maior (1936). Foi promovido a brigadeiro aos 46 anos e a general no ano seguinte, sendo o mais novo da sua geração. Integrou a delegação portuguesa nos acordos com o Reino Unido para a concessão de bases nos Açores (1941-1943). Nomeado director-geral da Aeronáutica Civil, funda, em 1945, os Transportes Aéreos Portugueses (TAP) e cria as primeiras linhas aéreas de ligação com Angola e Moçambique. Em 1952 foi nomeado adido militar em Washington e membro do comité da NATO. Recebeu a Ordem do Império Britânico e o grau de oficial da Legião de Mérito dos Estados Unidos. Em 1958 candidatou-se, pela oposição democrática, à Presidência da República, dando origem ao que ficou conhecido como o furacão Delgado. Recebeu por todo o país um entusiástico apoio popular, mas os resultados oficiais atribuem-lhe a derrota que nunca aceitou. Demitido das forças armadas, pediu asilo político na embaixada do Brasil, país de onde encabeçou um movimento de oposição ao governo, congregando inúmeros exilados políticos. Em 1961, o general sem medo foi assassinado por um comando da PIDE, em Badajoz (Espanha), vítima de uma cilada cuidadosamente preparada.
Ao lembrar Thomaz de Mello, são as Artes e o Design que serão aqui também recordadas. Tomás José de Melo (1906-1990) foi pintor, desenhador, gravador, ilustrador e decorador que assinava Tom. Dedicou-se à publicidade, fez cartões para tapeçarias, vidros, cerâmica e ourivesaria, cultivou a aguarela e o desenho. Nasceu no Rio de Janeiro, Brasil, mas residiu tanto tempo em Portugal e tamanha foi a sua participação nas artes plásticas que foi adoptado pelo país de que os seus antepassados eram originários. Descendente de uma família nobre portuguesa, chegou a Portugal em 1926 e aqui se instalou definitivamente. Caricaturista com vários álbuns publicados, colaborador de jornais infantis, como O Papagaio, em que deixou uma marca inovadora, distinguiu-se ainda como grafista e decorador. Integrou desde 1937 a equipa do Secretariado Nacional da Informação (S.N.I.) nas exposições internacionais de Paris e Nova Iorque bem como na do Mundo Português, realizada em Lisboa em 1940. Sobre a sua pintura escreveu o crítico Fernando de Pamplona: Usando de formas sintéticas e de traço grosso e espontâneo, quando não num geometrismo sem arestas vivas, representa, com uma nota de melancolia, trechos do velho casario e tipos populares, de preferência da beira-mar (Nazaré, Póvoa, Figueira) e, bem assim, da charneca alentejana, a que imprime, por vezes, cunho ilustrativo. Foi autor de diversas emissões filatélicas dos C.T.T. Correios de Portugal.
5.25.2006
Ao Meio-dia...
– Mestre, a que horas pretendem iniciar os trabalhos?
– Ao Meio-dia, quando o sol está no zénite, na plenitude de seu poder luminoso e calorífico para que a obra seja bem realizada.
Chegado o Meio-dia iniciou-se a construção de uma Catedral."
Mesmo que esta hora pareça o fim, lembremo-nos que a Fénix renascia das suas cinzas.
5.23.2006
'.' LUTO .'.
VAI SER CREMADO NA 5ªF. (25/05/2005) NO ALTO DE SÃO JOÃO ÁS 12:00
AGORA QUE PASSA AO ORIENTE ETERNO
A Raça Humana
Uma inglesa de pele negra, com ancestrais de pele branca, deu à luz a estas gémeas em Abril de 2005 por cesariana, uma de pele negra e a outra de pele branca, a Remee de olhos azuis e de pele branca e a sua irmã Kian de olhos castanhos, que nasceu um minuto depois e é de pele negra. Tanto a mãe, Kylie Hodgson, quanto o marido, Remi Horder, são filhos de casais de pele diferente e as mães de ambos eram de pele branca e os seus pais pele negra.
A cor da pele crê-se é determinada por sete genes que trabalham juntos para a definir, se uma mulher tem uma pele mista, os seus óvulos normalmente contém essa mistura de códigos tanto de pele negra como de pele branca, o mesmo acontecendo aos homens com a mesma pele.
Mas ocasionalmente o óvulo ou o espermatozóide pode conter exclusivamente genes com a informação de uma só cor de pele e se um óvulo for fecundado por um espermatozóide com as mesmas informações em relação á pele deste, provirá um ser humano com a pele de ambos os gâmetas independentemente de a mãe ou o pai serem de pele completamente diferente.
No caso de um casal com a pele de proveniência mista a probabilidades de algum dos cenários referidos se verificar são de uma para cem, mas a de os cenários ocorrerem ao mesmo tempo e de a mulher que dê á luz gémeos falsos será também de um para cem e por fim se envolver dois óvulos fertilizados por dois espermatozóides ao mesmo tempo as probabilidades neste caso também são de um para cem, ora 100 x 100 x 100 dá 1.000000 de probabilidades para a situação ocorrer, estas probabilidades de nascimento de gémeas assim verificaram-se assim todas neste caso.
5.19.2006
Maçonaria está a crescer em Portugal como alternativa.
5.18.2006
A Comunidade Germano-Russa do Gás
“Uma nova comunidade europeia desponta no horizonte de 2010: a comunidade germano-russa do gás que fará do mar Báltico um elo de ligação directo entre os dois países. É o primeiro grande movimento estratégico da Alemanha depois da reunificação, caso se considere o desmembramento da ex-Jugoslávia apenas um pequeno precedente na alteração do mapa político europeu.”
São óptimas noticias talvez seja o prenuncio da integração a longo prazo (mais meio século?) da Federação Russa na União Europeia, algo que vejo com bons olhos, mas que em termos geopolíticos seria difícil se não houvesse motivos geoeconómicos fortes.
Talvez seja este um primeiro passo, se bem que envergonhado, para que haja novos passos e que estes criem e alimentem o reforço das relações entre a Federação Russa e a União Europeia em termos económicos e que estes potenciem uma integração das duas Federações a Russa e a (quase Federação) Europeia.
5.17.2006
As pressões da Opus Dei...
5.11.2006
A aceitação do filme O Código Da Vinci no Brasil e no mundo
O Bispo auxiliar de São Paulo, Dom Odilo Scherer, secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (C.N.B.B.), recomendou nesta segunda-feira muita atenção "para fazer o discernimento adequado" sobre os fatos reais e a ficção quando se lê ou se assiste ao O Código Da Vinci, obra de Dan Brown que vendeu milhões de exemplares e cuja versão cinematográfica está para estrear nos cinemas de todo o mundo. Para Dom Odilo há "questões que devem se tratadas com respeito", como a própria mãe. "Quando se fala mal da própria mãe é preciso ver, não que a mãe está fazendo de errado, mas o que está acontecendo com quem está falando mal da própria mãe - comparou Dom Odilo, afirmando ainda que tratar esse assunto "de maneira baixa revela decadência cultural". Para o secretário-geral da C.N.B.B., "O Código Da Vinci é ofensivo à fé católica e desrespeitoso" a quem tem fé. "Quanto a ser um livro ou um filme ofensivo à fé católica, acho que é desrespeitoso em relação à consciência, em relação à fé de muitas pessoas. Acho que existem questões que devem ser tratadas com mais respeito, quando se trata da fé de milhões de pessoas, de um patrimônio religioso da humanidade que mais 2 mil anos de história" - disse.
Dom Odilo Scherer lamentou que personagens fictícios sejam misturados aos reais. "Lamentável que em uma obra de ficção se misturem personagens reais, situações históricas reais, que confundem as pessoas. Por isso é preciso ter muita atenção ao ler e ao ver para fazer o discernimento adequado entre o que são fatos e personagens verdadeiros." De acordo com o Bispo, tudo o que se falar a partir de agora sobre a polémica obra "vai ser propaganda", mas ele não se recusou nesta segunda-feira a comentar e a criticar o livro e o filme, em entrevista colectiva sobre a 44ª Assembleia Geral da C.N.B.B., que começa nesta terça-feira em Itaici, localidade do município de Indaiatuba, na região de Campinas (SP). "O povo saberá ler e ver o filme como ele é. O filme é baseado em um livro que é ficção e sobre argumentos de ficção. E sobre argumentos de ficção não se discute. Os argumentos ali apresentados não são verdadeiros. Acabou! Uma ficção é uma ficção e assim deve ser encarada." – concluiu."
E a Igreja Católica Apostólica Romana que na sua milenária actuação ainda não soube ter o mínimo de inteligência para ver que quanto mais empola o assunto mais este filme se torna apetecível, deveria ter aprendido com os precedentes de Jesus Superstar, A Paixão de Cristo ou a versão mexicana do O Crime do Padre Amaro pelos vistos estão a aliar-se á campanha de Marketing de um filme proveniente de um sofrível livro.
Também soube através da Redacção do "Último Segundo" um informe por e-mail Brasileiro que:
Isto tudo por causa de um filme. Para quê mais comentários!!!
5.09.2006
Galaxy Europe
Durante 7 semanas mais de 30 jovens Euro deputados (até 35 anos) estarão durante numa competição on-line para serem eleitos como o melhor Euro deputados Jovem 2006.
Todas as semanas 4 Euro deputados de diferentes países e de diferentes forças políticas estarão em destaque apresentado as suas opiniões sobre assuntos europeus e a actividade no Parlamento Europeus.
Podem participar trocando impressões e colocar questões aos mesmos, depois podem votar.
Para o efeito basta visitar a página: http://www.galaxy-europe.net e colocar as questões que quiserem, discutir assuntos, saber a opinião deles sobre questões europeias nomeadamente o federalismo e outros assuntos relevantes para a juventude e para a Europa.
O Dia da Europa
São estas as primeiras linhas da declaração redigida por Jean Monnet e proferidas à imprensa por Robert Schuman, Ministro dos Negócios Estrangeiros de França, em 9 de Maio de 1950.
Reconhecendo a importância da data para o início do processo de construção europeia, os chefes de Estado e de Governo decidiram, na Cimeira de Milão de 1985, consagrar o dia 9 de Maio como o Dia da Europa.